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Alemanha e Suécia repetem final européia e tentam título inédito
DA REPORTAGEM LOCAL
As seleções já duelaram por um
troféu continental. Só que hoje,
em Los Angeles, Alemanha e Suécia entram no gramado para disputar o título mais importante da
história de ambas as equipes.
Os times são os finalistas do
Mundial feminino e chegam à decisão em situações distintas.
Última campeã européia -bateu justamente a Suécia na partida
decisiva-, a Alemanha arrasou
adversários com um ataque letal e
chega ao duelo como favorita.
As alemãs têm o melhor ataque
da competição (média de 4,6 gols
por partida) e as duas principais
artilheiras -Birgit Prinz, que
marcou sete gols, e Kerstin Garefrekes, com quatro tentos.
Além disso, o país foi o autor da
principal façanha do torneio até
aqui. Nas semifinais, eliminaram
as norte-americanas, que tentavam o bicampeonato e jogavam
com o apoio dos torcedores. O
placar: um impactante 3 a 0.
Os números e o retrospecto, porém, não afetam a Suécia. Responsável pela eliminação do Brasil, as jogadoras confiam na segurança da goleira Caroline Jonsson
para brecar as rivais de hoje.
"Você sempre precisa de uma
goleira que executa ao menos
duas grandes defesas para equilibrar um jogo com a Alemanha.
Precisarei fazer isso na decisão",
contou Jonsson, escolhida como a
melhor atleta do campeonato em
sua posição pela Fifa.
Além do inédito título, as alemãs têm outro ótimo incentivo
para a finalíssima. O time masculino do país demorou cinco Copas
para chegar ao topo -foi campeão em 1954, na Suíça.
As mulheres podem superar essa marca hoje. Nos EUA, elas disputam seu quarto Mundial, e a segunda decisão. Em 1995, perderam o caneco para a Noruega.
NA TV - Alemanha x Suécia,
às 14h, na ESPN Brasil
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