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Sem as cubanas, torneio tem novos favoritos
DA REPORTAGEM LOCAL
A participação dos EUA e,
consequentemente, a ausência
de Cuba são as novidades da
Copa dos Campeões deste ano.
As norte-americanas foram o
maior destaque do vôlei feminino em 2001. Além de vencerem o Grand Prix pela segunda
vez na história, em agosto, derrotaram Cuba no Campeonato
da Norceca (América do Norte,
Central e Caribe) e deixaram as
tricampeãs olímpicas em
Sydney-2000 de fora do torneio
japonês pela primeira vez.
O time cubano ficou com o título em 1993 e foi vice-campeão quatro anos depois.
Os EUA haviam jogado apenas a edição de 1993 da competição, como convidados.
Para o técnico brasileiro,
Marco Aurélio Motta, a ascensão da equipe norte-americana
marca uma nova fase do vôlei
mundial, que vinha assistindo
sempre às mesmas seleções
disputarem as primeiras colocações dos principais torneios:
Brasil, Rússia e Cuba.
"Neste ano, Cuba, Rússia e
Brasil, que dominaram o mundo nos últimos anos, tiveram
problemas de contusão e renovaram as equipes, o que permitiu o crescimento das norte-americanas", disse Motta.
"Acredito que elas possam se
manter no topo. A China também atuará com time novo,
mas muito bom. Temos aí um
grupo embolado", completou.
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