|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
SAIBA MAIS
Profissionalismo tem altas bolsas e lutas mais longas
DA REPORTAGEM LOCAL
Uma das principais diferenças entre o boxe amador e o
profissional são as bolsas. Os
profissionais recebem valores
que, no caso das principais estrelas do esporte, podem chegar à casa dos milhões por uma
luta; os pugilistas amadores,
pelo menos teoricamente, não.
A Aiba é a única entidade a
controlar o boxe amador. No
profissionalismo, há, na seguinte ordem, as quatro principais entidades, CMB, AMB,
FIB e OMB, e várias outras.
Diversas medidas protegem a
integridade física do pugilista
amador, como o fato de utilizar
protetor de cabeça, o número
máximo de assaltos ser quatro,
e a duração destes ser de dois
minutos. No pugilismo profissional, combates válidos por títulos podem chegar a 12 assaltos, e estes duram três minutos.
No amadorismo há a contagem protetora, quando o árbitro percebe que um dos lutadores está abalado. No boxe profissional, em muitas jurisdições, essa medida já foi abolida.
No profissionalismo há 17 categorias de peso. No amadorismo são 12. Para o próximo ano,
a pedido do Comitê Olímpico
Internacional, o número será
reduzido para 11.
(EO)
Texto Anterior: Boxe: Nova liga enterra amadorismo no ringue Próximo Texto: Tênis: Agassi estréia no Masters e busca recorde Índice
|