São Paulo, terça-feira, 12 de novembro de 2002

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Profissionalismo tem altas bolsas e lutas mais longas

DA REPORTAGEM LOCAL

Uma das principais diferenças entre o boxe amador e o profissional são as bolsas. Os profissionais recebem valores que, no caso das principais estrelas do esporte, podem chegar à casa dos milhões por uma luta; os pugilistas amadores, pelo menos teoricamente, não.
A Aiba é a única entidade a controlar o boxe amador. No profissionalismo, há, na seguinte ordem, as quatro principais entidades, CMB, AMB, FIB e OMB, e várias outras.
Diversas medidas protegem a integridade física do pugilista amador, como o fato de utilizar protetor de cabeça, o número máximo de assaltos ser quatro, e a duração destes ser de dois minutos. No pugilismo profissional, combates válidos por títulos podem chegar a 12 assaltos, e estes duram três minutos.
No amadorismo há a contagem protetora, quando o árbitro percebe que um dos lutadores está abalado. No boxe profissional, em muitas jurisdições, essa medida já foi abolida.
No profissionalismo há 17 categorias de peso. No amadorismo são 12. Para o próximo ano, a pedido do Comitê Olímpico Internacional, o número será reduzido para 11. (EO)


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