São Paulo, domingo, 13 de junho de 2004

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Austrália é algoz, e África oferece oponentes ideais

DA REPORTAGEM LOCAL

Na ponta do lápis, o raciocínio de Antonio Carlos Barbosa, 59, de preferir encarar seleções da Europa nos Jogos Olímpicos, faz sentido. Contabilizando os três Mundiais e as duas Olimpíadas desde 1994, o Brasil duelou com seleções européias 16 vezes. Ganhou 13 e registra um aproveitamento de 81%.
Antes de cair diante de China e Coréia do Sul no Mundial-02, no mesmo período a eficácia brasileira contra as asiáticas era de 88% -agora está em 70%.
Se depender do retrospecto, a seleção já pode contar com ao menos uma vitória na primeira fase em Atenas, diante da Nigéria (pegará também Grécia, Rússia, Austrália e Japão).
Nos últimos dez anos, em suas campanhas nos mais importantes torneios, as brasileiras não sofreram derrota para países africanos, nos quais o basquete ainda engatinha. Venceu fácil os dois confrontos, ambos diante de Senegal.
Contra rivais das Américas, o Brasil teve no período aproveitamento de 67% (seis triunfos, três reveses), enfrentando EUA, Cuba, Canadá e Argentina. Duas das derrotas foram para as norte-americanas.
Em relação à Oceania, a seleção só cruzou com a Austrália, que é sua maior pedra no sapato. Em cinco encontros, houve só uma vitória brasileira. (LC)



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