São Paulo, terça-feira, 13 de junho de 2006

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Memória

Investigação teve início há seis anos

DA REPORTAGEM LOCAL

A denúncia contra Cafu, sua mulher e o presidente da Roma, reapresentada pelo Ministério Público, nasceu de uma investigação que começou no ano 2000 e flagrou vários atletas brasileiros usando passaportes falsos.
A alternativa de muitos clubes foi passar a inscrevê-los na cota de extracomunitários, mas alguns, como o atacante Warley, que era do Palmeiras até o fim do ano passado, teve o uso do documento falso comprovado.
Além de Cafu, outro titular da seleção brasileira, o goleiro Dida, que é seu companheiro no Milan, teve o passaporte que usava em 2000, como cidadão português, posto sob dúvida. O fato obrigou o clube a inscrevê-lo como extracomunitário. Nas principais ligas européias, há um limite máximo de atletas nessa condição que cada clube pode ter em ação.
Em seu processo, Cafu inclusive já conseguiu uma sentença o absolvendo, em janeiro de 2003.
Quando surgiu, o problema dos passaportes falsos foi debatido até em CPI instalada na Câmara Federal para averiguar irregularidades no futebol.


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