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Para confederação, machucado na mão de ginasta brasileira é comum
DO ENVIADO A PEQUIM
O ferimento na mão esquerda da ginasta Ana Cláudia Silva,
que provocou uma das imagens
mais marcantes na classificação da seleção feminina à final,
não preocupa a Confederação
Brasileira de Ginástica.
No domingo, na fase classificatória, enquanto ela se apresentava nas paralelas assimétricas, uma bolha na mão da ginasta estourou, provocando
sangramento. Mesmo com a
mão machucada, Ana Cláudia
ainda se exibiu na trave.
A ginasta, juntamente com
Jade Barbosa, está classificada
para a disputa do individual geral, que acontece amanhã. Ana
Cláudia ainda atuaria na final
por equipes, que ocorreria após
o fechamento desta edição.
""É normal abrir a mão, não é
nada extraordinário. Ela vai estar bem para as competições
[nos Jogos]", afirmou Eliane
Martins, supervisora da CBG e
chefe de equipe em Pequim.
Segundo a dirigente, não é incomum Ana Cláudia, 16, sofrer
esse tipo de problema. ""Nem
foi preciso aplicarmos cicatrizante", diz Eliane. ""Ela mesma
trouxe kit que tem 500 mil pomadinhas, pozinhos [para ajudar na recuperação]. Pode impressionar, mas é um ferimento comum na ginástica".
(EO)
28º
LUGAR
ficou Ana Cláudia Silva
no individual geral. Apesar de a final reunir 24
atletas, ela foi beneficiada pelo fato de cada país
poder contar só com duas
ginastas na decisão
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