São Paulo, domingo, 13 de setembro de 2009

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Desde 2007, F-1 se depara com polêmicas

DA ENVIADA A MONZA

A aposentadoria de Michael Schumacher, no final de 2006, acabou com a fase "monótona" da F-1 nas pistas. Mas, ao mesmo tempo em que a categoria voltou a se tornar atrativa para o público, uma série de polêmicas passou a dominar o esporte.
O primeiro grande escândalo foi em 2007, quando a Ferrari descobriu que Nigel Stepney, ex-chefe dos mecânicos, havia passado informações sigilosas para Mike Coughlan, da McLaren.
O Conselho Mundial, por falta de provas, não puniu a equipe inglesa.
O caso, porém, foi reaberto após Fernando Alonso discutir com Ron Dennis, chefe da McLaren, e mostrar à FIA e-mails revelando que outros membros do time haviam visto dados da Ferrari.
Após nova reunião do conselho, a equipe perdeu os pontos do Mundial Construtores e foi multada em 100 milhões.
Em 2008, Max Mosley, presidente da FIA, teve fotos suas em uma orgia com temática nazista publicadas por um tabloide.
Times, montadoras e dirigentes pediram sua saída do cargo. Mosley, porém, seguiu na chefia da federação internacional.
Em 2009, a FIA anunciou que, em 2010, os times teriam de trabalhar sob um teto orçamentário.
Em junho, descontentes, as equipes anunciaram a criação de uma categoria paralela, que apenas não teria Williams e Force India. A FIA recuou e acatou as propostas feitas pelas escuderias. (TC)


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