|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
saiba mais
Desde 2007, F-1 se depara com polêmicas
DA ENVIADA A MONZA
A aposentadoria de Michael Schumacher, no final de 2006, acabou com a
fase "monótona" da F-1
nas pistas. Mas, ao mesmo
tempo em que a categoria
voltou a se tornar atrativa
para o público, uma série
de polêmicas passou a dominar o esporte.
O primeiro grande escândalo foi em 2007,
quando a Ferrari descobriu que Nigel Stepney,
ex-chefe dos mecânicos,
havia passado informações sigilosas para Mike
Coughlan, da McLaren.
O Conselho Mundial,
por falta de provas, não
puniu a equipe inglesa.
O caso, porém, foi reaberto após Fernando
Alonso discutir com Ron
Dennis, chefe da McLaren,
e mostrar à FIA e-mails
revelando que outros
membros do time haviam
visto dados da Ferrari.
Após nova reunião do
conselho, a equipe perdeu
os pontos do Mundial
Construtores e foi multada em 100 milhões.
Em 2008, Max Mosley,
presidente da FIA, teve fotos suas em uma orgia
com temática nazista publicadas por um tabloide.
Times, montadoras e dirigentes pediram sua saída do cargo. Mosley, porém, seguiu na chefia da
federação internacional.
Em 2009, a FIA anunciou que, em 2010, os times teriam de trabalhar
sob um teto orçamentário.
Em junho, descontentes, as equipes anunciaram a criação de uma categoria paralela, que apenas
não teria Williams e Force
India. A FIA recuou e acatou as propostas feitas pelas escuderias.
(TC)
Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Tira-dúvidas Índice
|