São Paulo, segunda-feira, 13 de setembro de 2010

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Painel FC

EDUARDO OHATA(interino) painelfc.folha@uol.com.br

Última chance

Derrotados no Cori (Conselho de Orientação), representantes do projeto alternativo do estádio de Itaquera do Corinthians ainda tentarão mudar a decisão no Conselho Deliberativo. Para isso, pedirão que seja apresentado o preço máximo da proposta da Odebrecht, vitoriosa no Cori, e quem pagará a conta. Alegam que os custos serão do clube do Parque São Jorge, pelo contrato com a construtora.



Toalha. Porém nem mesmo pessoas ligadas a esse projeto alternativo de Itaquera acreditam em uma virada no Conselho Deliberativo. Reconhecem a habilidade do presidente Andres Sanchez em controlar o órgão.

Catalisador. Dirigentes do Parque São Jorge afirmam que a Odebrecht ratificou a decisão de erguer o estádio quando as pesquisas eleitorais apontaram que a candidata Dilma Roussef dificilmente perderá as eleições presidenciais de outubro.

Pioneiro. Cartolas reconhecem que um personagem que não ganhou espaço na discussão do estádio, o diretor administrativo do Corinthians, André Luis Oliveira, morador da zona leste, defendeu desde o início um estádio em Itaquera.

Imbatível. Defensores do estádio de Itaquera da Odebrecht, que será erguido onde fica hoje o CT da base corintiana, dizem que é melhor construir a casa própria por meio de mutirão do que fazer um financiamento com banco. Querem dizer que o clube não dividirá nada com ninguém nesse projeto.

Recorde. Projeções indicam que o Clube dos 13 distribuirá este ano a seus membros a maior premiação de sua história, graças à renda do pay-per-view, que deve atingir R$ 150 milhões -R$ 25 milhões acima do mínimo garantido.

Fatia do bolo. Falta decidir em assembleia se a divisão será entre os melhores colocados do Brasileiro ou obedecerá os critérios de cota da TV.

Ritmo de campanha. Pré-candidato da oposição à presidência do Palmeiras, Roberto Frizzo se reunirá esta semana com lideranças do clube. Discutirá a atual administração, Arena Palestra e a sucessão de Beluzzo.

Migração. A Confederação Brasileira de Tênis estuda montar seu centro de treinamento em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, Barueri, Jundiaí ou mesmo em Santa Catarina.

Decepção. Dirigentes da confederação estão chateados por terem ficado seis anos em São Paulo, recebido promessas, e não terem conseguido terreno para seu CT.

Dividida

"Onde tem PSDB pode cancelar o esporte"

JORGE LACERDA DA ROSA
presidente da CBT, após ver projeto para CT do tênis no Estado fazer água, responsabilizando razões não-técnicas por isso




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