São Paulo, segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

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Votação pífia não derruba sonho político

DO ENVIADO A BRASÍLIA

O PC do B convidou Rebeca Gusmão a se filiar em 2009, pensando na eleição para deputado distrital, e ela aceitou o convite.
Mas seu caso teve de ser submetido a julgamento no TRE-DF, porque ela poderia ter sido excluída da corrida eleitoral. Há um item na lei da ficha limpa que impede a participação de profissionais excluídos de seu exercício profissional pelo órgão competente.
Rebeca só se livrou da punição porque comprovou que não era "nadadora profissional", porque não tinha carteira assinada.
Na declaração de bens feita ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), consta apenas um automóvel Citröen 2007, alienado ao banco, no valor de R$ 30 mil.
Ela declarou ter gastado R$ 28 mil, doados pelo partido, para adesivar sete carros, contratar dez panfleteiros e fazer campanha corpo a corpo nas cidades-satélites do Distrito Federal.
Apesar da votação inexpressiva obtida (437 votos), ela planeja candidatar-se de novo. Mas, antes, quer trabalhar no governo de Agnelo Queiroz (PT), que tomará posse em 1º de janeiro.
"Ele [Agnelo] foi o melhor ministro do Esporte que o Brasil teve, e eu sei como está a situação das cidades do DF", disse. "Posso ajudar a montar uma subsecretaria de esporte de alto rendimento em Brasília."
(DB)


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