São Paulo, domingo, 14 de janeiro de 2007

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Time corre agora com nova cúpula

DA ENVIADA A MARANELLO

Muita coisa mudou na Ferrari do ano passado para este. A saída de Michael Schumacher, o distanciamento de Jean Todt do dia-a-dia da equipe -foi promovido a CEO (Chief Executive Officer, ou chefe-executivo) da montadora- e o afastamento de Ross Brawn para um período sabático.
São só algumas das mudanças, todas em pessoas-chave do time italiano.
Uma das únicas peças mantidas foi Felipe Massa, que, como ele já admitiu, chegou como espécie de tapa-buracos e, com o tempo, foi ganhando seu espaço. Em 2006, sua estréia, obteve duas vitórias, na Turquia e no Brasil.
No meio da semana, na primeira entrevista ao lado de Kimi Raikkonen, seu novo companheiro, o brasileiro demonstrou já ter assumido o papel de "veterano" da dupla.
Outro que deixou o time após o Mundial foi o engenheiro de motores Paolo Martinelli. Para ocupar seu lugar, a Ferrari escalou o francês Gilles Simon.
Mas tantas mudanças na estrutura que estará à disposição de Massa e Raikkonen não parecem assustar os pilotos. "Acho que, apesar das mudanças, o time continuará competitivo. E espero que continue", afirmou o brasileiro.
O finlandês, que, quando assinou contrato, não sabia do desmonte ferrarista, também diz estar tranqüilo. "Pessoas competentes deixaram o time, mas novos profissionais chegaram e sei que isso não vai afetar o desempenho da equipe." (TC)


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