São Paulo, sábado, 14 de junho de 2008

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Rebeldia de cestinha não é fato isolado

DA REPORTAGEM LOCAL

A atitude de rebeldia de Iziane ontem não foi um fato inédito na trajetória da jogadora na seleção brasileira.
Na Olimpíada de Atenas-04, ela entrou em atrito com a ala Janeth, então principal nome da seleção nacional.
Dois anos depois, no Mundial, Iziane começou a assumir o lugar de Janeth, que anunciou sua aposentadoria da equipe após a competição.
Em seu primeiro teste como protagonista, porém, Iziane falhou. No Pré-Olímpico de Valdivia, a cestinha não conseguiu conduzir a equipe à final do torneio.
O time perdeu a semifinal para Cuba (69 a 67) e ficou fora da disputa pela vaga olímpica. "Após aquele jogo, tive uma longa conversa com a Iziane. Mas ela não consegue dar boa resposta sob pressão", conta Bassul.
Para a seletiva em Madri, a ala teria outra chance de provar capacidade. Na primeira fase, chamou a responsabilidade para si e vinha sendo a cestinha do torneio. Ontem, diante de uma decisão, voltou a falhar. "Sua atitude é inadmissível", criticou o treinador, referindo-se à recusa da jogadora de entrar em quadra no melhor momento do Brasil na partida. (ALF)


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