São Paulo, segunda-feira, 14 de julho de 2008

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Relaxada, equipe peca mais na final contra time da casa

DA REPORTAGEM LOCAL

A seleção feminina entrou em quadra para enfrentar o Japão praticamente com as mãos na taça e fez sua pior apresentação nas finais do Grand Prix.
Além de as brasileiras estarem mais relaxadas, o time encarou um rival aguerrido, empurrado por 14 mil torcedores no ginásio de Yokohama.
"Comparado com ontem [anteontem, contra Cuba], nossa concentração não foi tão grande", afirmou a ponta Mari.
O problema ficou evidente no fim dos dois primeiros sets. No primeiro, pecando nos saques, o time chegou a abrir 24 a 20, mas permitiu a reação das rivais e só fechou em 25/23.
Na segunda parcial, o Brasil parecia se aproximar da boa fase mostrada nos confrontos anteriores das finais. Mas as centrais, que armaram um paredão na rede nas últimas quatro partidas, fizeram pouco dessa vez. O bloqueio brasileiro marcou só seis pontos. O Japão, dois.
No fim da parcial, porém, a seleção voltou a permitir a reação quando estava 24 a 21. E fechou de novo em 25/23.
No terceiro set, foi a vez de as japonesas errarem -cederam 16 pontos, contra 14 do Brasil, que marcou 25/19. "Não jogamos no nosso melhor nível o tempo todo. Vencemos por causa do espírito de equipe e da capacidade de retomar a concentração", afirmou Fofão.


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