DA REPORTAGEM LOCAL

A norte-americana Lisa Leslie, 30, inicia hoje, contra a Rússia, a disputa de seu terceiro Mundial e pode alcançar, na China, uma série de marcas. Anteriormente, a pivô do Los Angeles Sparks, bicampeão da WNBA, jogou as edições de 1994 e 1998, quando levantou o troféu.
Leslie precisará de mais oito partidas para se tornar a norte-americana com mais jogos pela seleção em Mundiais. A marca pode ser atingida na semifinal, quando a pivô superaria Jennifer Azzi, que atuou em 24 jogos dos EUA em 1990, 94 e 98.
Com mais 134 pontos, a pivô será a cestinha de sua equipe em Mundiais. Mas, para atingir esse recorde, precisará fazer uma média de 14,8 pontos por jogo, um pouco acima de seu índice atual na competição, que é de 14 pontos por partida.
Marca mais fácil de ser obtida será a de maior reboteira da equipe. Para isso, Leslie precisará ganhar mais 64 bolas no garrafão -uma média de 7,1 por partida, caso o time dispute nove jogos.
Com mais 18 bloqueios, a pivô passará duas concorrentes -Katrina McClain e Kara Wolters- e será líder da seleção em tocos. Esse número só será obtido se ela conseguir uma média de dois bloqueios por partida.
"Estou muito satisfeita em jogar meu terceiro Mundial. Mas não adianta nada ter um grande rendimento individual se não conquistar o título", disse Leslie, ciente da missão de redimir o fracasso do time masculino no Mundial de Indianápolis. (ALF)



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