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outro lado
Comitê diz que cresce com esporte
DA REPORTAGEM LOCAL
Ao justificar o aumento
de gastos com manutenção, a assessoria do COB
afirmou que houve criação
e incremento de departamentos, como financeiro,
jurídico, técnico, o que
atende o desenvolvimento
do esporte nacional. Para
o comitê, a estrutura viabiliza o investimento direto
das confederações.
Quando Carlos Arthur
Nuzman assumiu a entidade, em 1995, ela contava
com oito funcionários trabalhando em meio período, dizem os assessores.
Agora, são 123 integrais.
"Foi necessário contar
com uma estrutura capaz
de viabilizar a execução
dos projetos apresentados
pela confederações e aprovados pelo COB", explicou
o comitê.
Um dos setores que
mais se expandiu foi o financeiro. São 35 funcionários só para controle deste
setor, tecnologia, tesouraria e afins. Nove pessoas
são encarregadas da prestação de contas ao Tribunal de Contas de União
(TCU), diz o COB.
Todas as prestações de
contas das confederações
são feitas pelo comitê. E
são necessárias as análises
de 3 mil convênios por
ano, disse a entidade.
O comitê ainda explicou
que o departamento técnico foi multiplicado por sete. Eram três funcionários
em 1995, número que chegou a 21 no momento. Essas pessoas são responsáveis pela análise técnica
dos projetos apresentados
pelas confederações.
O COB disse que não
tem nenhum atleta e, por
isso, não gasta com manutenção deles. Segundo o
comitê, é o modelo adotado por países vitoriosos
nos Jogos, como os EUA.
Sobre suas passagens, o
COB afirmou que segue
padrões do governo e de
empresas privadas.
"O objetivo primeiro é
proporcionar ao atleta a
melhor preparação possível, mas isso exige toda
uma estrutura capaz de
permitir ao atleta se capacitar tecnicamente e competir no nível internacional", disse o órgão.0
(RM)
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