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Tênis já gastou mais de R$ 1 bi com coberturas
DE SÃO PAULO
Para evitar que a chuva
atrapalhe a programação
dos jogos, o que acaba também influindo na transmissão dos jogos e em contratos
publicitários, alguns dos
principais palcos do tênis
mundial receberam investimentos milionários para a
construção de coberturas.
O teto retrátil da quadra
central de Wimbledon foi
inaugurado no ano passado, a um custo, pelo câmbio
da época, de R$ 64 milhões.
Os cartolas ingleses do esporte justificaram o investimento como garantia contra atrasos nos grandes jogos transmitidos pela TV.
Os franceses pretendem
gastar ainda mais, cerca de
R$ 300 milhões, para cobrir
a quadra central de Roland
Garros e outras duas do
complexo que abriga o único Grand Slam disputado
em quadras de saibro.
Mais caro custou outro
complexo construído para a
modalidade, em Madri,
também inaugurado em
2009. Foram cerca de R$
458 milhões para a construção de três quadras cobertas, com capacidade total
para 20,5 mil pessoas, que
abriga o principal torneio
da capital espanhola.
O complexo espanhol foi
apelidado de "Taj Mahal"
pela sua suntuosidade.
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