São Paulo, terça-feira, 14 de setembro de 2010

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Tênis já gastou mais de R$ 1 bi com coberturas

DE SÃO PAULO

Para evitar que a chuva atrapalhe a programação dos jogos, o que acaba também influindo na transmissão dos jogos e em contratos publicitários, alguns dos principais palcos do tênis mundial receberam investimentos milionários para a construção de coberturas.
O teto retrátil da quadra central de Wimbledon foi inaugurado no ano passado, a um custo, pelo câmbio da época, de R$ 64 milhões. Os cartolas ingleses do esporte justificaram o investimento como garantia contra atrasos nos grandes jogos transmitidos pela TV.
Os franceses pretendem gastar ainda mais, cerca de R$ 300 milhões, para cobrir a quadra central de Roland Garros e outras duas do complexo que abriga o único Grand Slam disputado em quadras de saibro.
Mais caro custou outro complexo construído para a modalidade, em Madri, também inaugurado em 2009. Foram cerca de R$ 458 milhões para a construção de três quadras cobertas, com capacidade total para 20,5 mil pessoas, que abriga o principal torneio da capital espanhola.
O complexo espanhol foi apelidado de "Taj Mahal" pela sua suntuosidade.


Texto Anterior: Grandiosidade da principal quadra "impede" teto retrátil
Próximo Texto: Embalada, Ferrari prega empenho
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.