São Paulo, domingo, 14 de outubro de 2007 |
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Painel FC RODRIGO MATTOS (interino) - painelfc.folha@uol.com.br Sem excessos
A lei de incentivo ao esporte poderá ser usada para
pagar salários de atletas, excluído o futebol e esportes
com contrato de trabalho. Essa possibilidade foi confirmada pelo Ministério do Esporte. Só que haverá
restrições de valores. "Será analisado caso a caso. Não
será para pagar valores vultosos", contou o diretor do
programa Alcino Reis, que presidirá a comissão para
definir os projetos atendidos. Antes da regulamentação, o ministro Orlando Silva Jr. havia dito que ela não
era para remunerar jogadores de vôlei e basquete. Sem vôo. A Conmebol alega dificuldades para transportar as amostras de urina usadas no antidoping por restrições criadas por empresas de aviação nos últimos anos. Para a Copa-2006, não houve o problema. Até semana passada, a Fifa dera aval ao pedido. No borderô. Com salários atrasados, o Flamengo tem recorrido a empréstimos da empresa BWA, que faz ingressos para os jogos. Os valores são descontados da bilheteria. É tática similar à palmeirense. Sombra. O grupo formado por Flamengo e São Paulo teme que o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, interfira na disputa dentro do Clube dos 13 sobre o estatuto. Dizem que o dirigente costuma atuar em favor de Fábio Koff.
Fora. Federações do Nordeste reclamam que a CBF,
mais uma vez, não abriu espaço no calendário de 2008 para
as Copas regionais. Os torneios eram sucesso na região. Divisão. Majoritário, o grupo do presidente Andrés Sanches ainda não tem um consenso sobre o formato da eleição. O dirigente se manifestou em favor dos sócios. Mas aliados seus pensam o contrário. Minimalista. Apesar das reclamações de Muricy Ramalho, a diretoria são-paulina pretende manter o elenco enxuto para 2008. A intenção é manter o esquema de trabalho com cerca de 25 atletas. Ascensão. A novidade é que os cartolas já projetam promover de três a quatro jogadores das divisões de base para a próxima temporada. Muricy, no entanto, é quem vai decidir essa questão.
Linha direta. O Ministério do Esporte não descarta a
participação de estatais no
patrocínio do comitê para a
organização da Copa-2014. Só
que a pasta afirma que não vai
intermediar nada. Se houve
empresa interessada, irá procurar diretamente a CBF. |
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