São Paulo, segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010 |
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Painel FC EDUARDO ARRUDA - painelfc.folha@uol.com.br Verde no vermelho
Em meio ao veto na reunião de diretoria para que
Francisco Busico assumisse a diretoria financeira, o
Palmeiras fechou o ano de 2009 com deficit de R$ 41
milhões. O número espanta, se for considerado que a
diretoria projetava superavit. A dívida total beira os
R$ 70 milhões. O clube planeja um 2010 diferente,
mas ainda no vermelho. A projeção é que o deficit neste ano seja de R$ 3 milhões. A situação é tão complicada que membros do Conselho de Orientação Fiscal dizem que o clube já recorreu a cotas do Brasileiro-2011. De todo lado. Além das cotas do Brasileiro, a diretoria do Palmeiras planeja recorrer à FPF para adiantar verba do Paulista. Opositores dizem acreditar que a atual administração está usando dinheiro de 2011 para dificultar a situação do sucessor do presidente Luiz Gonzaga Belluzzo. Checagem. Somente após a aprovação das contas palmeirenses no conselho é que oposicionistas tiveram acesso a documentos contábeis do clube requeridos à diretoria e também ao presidente do Conselho Deliberativo. Engenharia. Dois dos homens da tropa de choque de Belluzzo tentam captar recursos com gente endinheirada para tentar a contratação do meia chileno Valdivia, que está no Oriente Médio. Prontidão. O ex-presidente santista Marcelo Teixeira já consultou os seus advogados para saber sobre os avais bancários dados por ele em transações do clube litorâneo. Por enquanto, espera movimentação da atual diretoria.
Volta? Teixeira já se reuniu
com seus correligionários para começar a articular a oposição à administração de Luis
Alvaro de Oliveira Ribeiro,
seu sucessor no Santos. Lá e aqui. O governo brasileiro tem tido apoio logístico dos sul-africanos, anfitriões do próximo Mundial, nas exigências da Fifa no que se refere à infraestrutura de comunicação e segurança. Balança. Do presidente do Corinthians, Andres Sanchez, sobre o físico de Ronaldo: "Ele vai jogar todas as partidas que tiver condição. Emagrecer? Ele vai ter que fazer isso a vida toda. A diferença agora é que só vão se lembrar disso quando ele não fizer gols". Reviravolta. Paulo Bassul, que dirigiu a equipe em Pequim-2008, voltou a ser o nome mais forte para o comando da seleção feminina de basquete. Hortência, diretora da CBB, tem encontrado dificuldade para acertar com um estrangeiro por diferenças financeiras e de planejamento.
Prazo. A definição do treinador da seleção sairá só depois do dia 21 deste mês. Colaborou JOSÉ EDUARDO MARTINS , da Reportagem Local
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