da Reportagem Local

"Neste ano ou nos últimos dez anos? Eu estou encontrando dificuldades faz dez anos." Essa foi a resposta de Farah ao ser questionado se estava tendo dificuldades em identificar um comando na CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
"Se o Sherlock Holmes existisse, eu o contrataria (para encontrar o comando da CBF)", afirmou o dirigente, em seu primeiro ato de distanciamento político, após uma aproximação no início do ano, de Ricardo Teixeira, presidente da CBF há dez anos.
"A CBF não sabe o que está acontecendo com o futebol brasileiro. Não descartem a possibilidade de o futebol de São Paulo tomar uma posição na renovação da entidade", disse Farah, sobre as eleições da CBF, no segundo semestre -ele pode ser candidato.
Para o dirigente, a CBF não defendeu o calendário paulista junto à Confederação Sul-Americana, o que teria levado ao acúmulo de jogos do Paulista e da Taça Libertadores. (PC e RD)



Texto Anterior | Próximo Texto | Índice