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Parreira celebra continuidade
DA ENVIADA A BRASÍLIA
Sobre os ombros dos mesmos
11 de sempre está a responsabilidade da conquista da Copa do
Brasil-2002 pelo Corinthians.
Carlos Alberto Parreira não menospreza os seus reservas, mas fala abertamente da felicidade que
teve por ter uma equipe "disciplinada" e com poucas contusões.
"Todo técnico tem que se adaptar à realidade do time que comanda. No Corinthians pude escalar no 4-3-3 e tive a felicidade de
não perder nenhum jogador. Exceção feita ao Scheidt [zagueiro
que foi submetido a uma cirurgia
no mês passado". Depois da saída
de Luizão, mudei a escalação. Mas
de lá para cá tive o time no campo.
Isso facilita o trabalho", disse.
Nem contusão nem gripe são
motivos suficientes para Carlos
Alberto Parreira poupar alguns
dos titulares do Corinthians.
Com dores musculares e com
uma lesão na coxa, os atacantes
Leandro e Gil estão escalados para a final em Taguatinga. Vampeta e Ricardinho, gripados, ficaram
fora dos treinos, mas jogam hoje.
Todo o esforço do treinador para escalar a equipe titular tem um
motivo: manter o estilo "cauteloso" de jogo e priorizar a posse e o
toque de bola.
"Temos a vantagem. Jogamos
pelo empate, mas não vamos relaxar. Será mais fácil do que foi em
São Paulo porque eles terão que
sair para marcar e, assim, vão
abrir mais espaço", afirmou o atacante Deivid, maior artilheiro de
uma única edição da Copa do
Brasil, com 12 gols.
(MR)
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