São Paulo, quarta-feira, 15 de maio de 2002

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Parreira celebra continuidade

DA ENVIADA A BRASÍLIA

Sobre os ombros dos mesmos 11 de sempre está a responsabilidade da conquista da Copa do Brasil-2002 pelo Corinthians.
Carlos Alberto Parreira não menospreza os seus reservas, mas fala abertamente da felicidade que teve por ter uma equipe "disciplinada" e com poucas contusões.
"Todo técnico tem que se adaptar à realidade do time que comanda. No Corinthians pude escalar no 4-3-3 e tive a felicidade de não perder nenhum jogador. Exceção feita ao Scheidt [zagueiro que foi submetido a uma cirurgia no mês passado". Depois da saída de Luizão, mudei a escalação. Mas de lá para cá tive o time no campo. Isso facilita o trabalho", disse.
Nem contusão nem gripe são motivos suficientes para Carlos Alberto Parreira poupar alguns dos titulares do Corinthians.
Com dores musculares e com uma lesão na coxa, os atacantes Leandro e Gil estão escalados para a final em Taguatinga. Vampeta e Ricardinho, gripados, ficaram fora dos treinos, mas jogam hoje.
Todo o esforço do treinador para escalar a equipe titular tem um motivo: manter o estilo "cauteloso" de jogo e priorizar a posse e o toque de bola.
"Temos a vantagem. Jogamos pelo empate, mas não vamos relaxar. Será mais fácil do que foi em São Paulo porque eles terão que sair para marcar e, assim, vão abrir mais espaço", afirmou o atacante Deivid, maior artilheiro de uma única edição da Copa do Brasil, com 12 gols. (MR)



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