São Paulo, terça-feira, 15 de junho de 2010

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Táxi não chega aos estádios, e lotação não oferece segurança

DE JOHANNESBURGO

Ruim com ele, pior sem ele. O Rea Vaya, sistema de corredores de ônibus construído especialmente para a Copa, tem uma porção de problemas, mas recebe fartos elogios mesmo assim. Provavelmente porque as alternativas são ainda piores.
O único traço de transporte público em Johannesburgo são as lotações, em geral veículos velhos e com motoristas irresponsáveis.
Também são mais caros que o ônibus, com tarifa de oito rands (R$ 1,9) contra seis rands (R$ 1,4) do Rea Vaya.
"O problema maior é que os táxis não chegam até o local do jogo", afirma o moçambicano Samuel Jacob.
A segurança também é citada pelos usuários. "Não gosto das lotações, estão sempre correndo", diz o estudante Hector Phosa.
Para a vendedora Sandra Sitoe, ir de carro é caro demais. Além do combustível, é preciso pagar estacionamento, de 50 rands (R$ 12).
(FZ)

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