DA REPORTAGEM LOCAL

Michael Schumacher tenta transformar num palco de comemorações a pista em que sofreu um raro vexame. Em 2003, ele foi só o oitavo no GP da Hungria e sentiu um gosto amargo ao levar uma volta do espanhol Fernando Alonso, o vencedor daquela prova.
"Não vejo motivo para não podermos vencer aqui", afirmou o hexacampeão.
Isso principalmente após assegurar a pole. Em metade das corridas em Hungaroring, o vencedor largou em primeiro.
O alemão agora está a três poles de igualar o recorde de Ayrton Senna: 62 a 65.
O desafio é evitar que a Ferrari repita o fraco desempenho em suas últimas provas em pistas mais lentas. Neste ano, ele só não venceu em Mônaco, único circuito com média de velocidade mais baixa do que a atingida em Hungaroring.
Jarno Trulli, da Renault, como Alonso, ganhou lá. Ontem, a equipe francesa ficou longe da primeira fila. Alonso larga em quinto, e Trulli em nono.
Logo atrás da Ferrari sai a BAR. Após assinar com a Williams e brigar com seus chefes, Jenson Button ficou uma posição atrás do companheiro Takuma Sato, o terceiro.
Na Williams, Antonio Pizzonia, o sexto, vai largar uma posição à frente de Juan Pablo Montoya. (RP)



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