São Paulo, sábado, 15 de agosto de 2009

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entrevista

Colombiano é fã do brasileiro Roberto Carlos

DA REPORTAGEM LOCAL

Pablo Estifer Armero, 22, começou como volante, no juvenil do América de Cali. Foi o atual técnico da Colômbia, Eduardo Lara, quem o promoveu a lateral, quando passou a convocá-lo para as seleções de base. (RC)

 

FOLHA - O Palmeiras tem sentido sua falta. Você também acha que se tornou imprescindível?
ARMERO
- Imprescindível ninguém é. Mas ganhei bastante respeito e carinho dos meus companheiros, da comissão técnica e da torcida.

FOLHA - Você teme ficar de fora de algum jogo decisivo do Brasileiro por conta das convocações?
ARMERO
- Todos os países sul-americanos param durante as eliminatórias, menos o Brasil. Pode ser que eu perca alguns jogos, mas de repente tem alguma conversa [entre Palmeiras e federação colombiana]. Devo cumprir meu contrato no clube, e a seleção deseja que eu jogue. É questão de dialogar.

FOLHA - Goza de um status de atleta diferenciado na Colômbia?
ARMERO
- Antes de vir para o Brasil, já era muito querido no América e nas seleções de base. As pessoas me cumprimentam e me elogiam na rua porque veem a minha garra.

FOLHA - Você sonha em jogar em alguma liga europeia?
ARMERO
- Primeiro, quero conquistar algo no Palmeiras. Depois, seguirei para o país que me queira. Acho que a Espanha seria uma boa, até pela facilidade com o idioma.

FOLHA - Qual lateral-esquerdo você admira?
ARMERO
- Um jogador impressionante é o Roberto Carlos. Quando dava aquela "sapateada" antes de bater na bola, sabia que ele faria o gol ou mataria um [risos].


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