São Paulo, domingo, 15 de dezembro de 2002

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PINGUE-PONGUE

"Esquecido", Gil tenta seguir os passos de ídolos

DA REPORTAGEM LOCAL

Gil não faz tantos gols quanto Deivid nem é tão badalado quanto Guilherme, mas no time de Carlos Alberto Parreira ele é um dos intocáveis.
"Menino do Parque São Jorge", Gil, 22, não se considera um ídolo da torcida ainda, mas quer seguir os passos de quem entrou para a história corintiana, como Viola, Neto e Basílio. (EAR E RBU)

Folha - Você é um jogador que tem a cara do Corinthians. O Parreira o considera intocável. Você já se vê como um ídolo do clube?
Gil -
Acho minha passagem muito boa pelo tempo que eu tenho aqui no clube [dois anos como profissional". Mas ainda preciso fazer algo a mais, como o Viola e o Basílio.

Folha - Quem são seus maiores inspiradores?
Gil -
Por ser corintiano, sempre admirei o Marcelinho, o Viola e o Neto.

Folha - Eles não têm a ver com seu perfil comportado...
Gil -
Eu sou determinado como eles. Procuro fazer as coisas sempre certas.

Folha - Você se acha capaz de decidir o jogo de hoje?
Gil -
Gosto de fazer jogadas imprevisíveis. Elas podem definir uma partida.


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