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São Paulo, segunda-feira, 15 de dezembro de 2003

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Time usa atraso e despacho, mas não evita queda

FREE-LANCE PARA A AGÊNCIA FOLHA,

EM SALVADOR

Nem atraso para entrar em campo nem um aparente despacho salvaram o Bahia ontem.
O time baiano entrou em campo às 15h16 (16h16 em Brasília), quando jogos de seus adversários diretos ao rebaixamento já haviam começado -o da Ponte Preta havia quatro minutos; os de Grêmio e Paysandu, 12 minutos.
O atraso ocorreu porque, a pedido dos dirigentes do Bahia, os jogadores entraram em campo com camisas na cor azul, o mesmo tom usado pelo time mineiro. Ao perceber que as duas equipes usavam uniformes semelhantes, o árbitro Evandro Rogério Roman exigiu que os jogadores do Bahia retornassem ao vestiário.
Antes do início, quando vistoriavam um dos gols do estádio, o árbitro e seus dois auxiliares encontraram dois sacos plásticos com objetos relacionados ao candomblé, como patuás, figas e bonecos. Foi nesse gol que o meia Alex anotou os quatro tentos do time mineiro.
Aos 26min do primeiro tempo, quando o Cruzeiro vencia por 3 a 0, pelo menos 300 torcedores tentaram invadir um dos portões de acesso ao gramado. A Polícia Militar lançou uma bomba de efeito moral para conter a multidão. (MM)


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