São Paulo, domingo, 16 de janeiro de 2011

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"Irreversível", obra quase foi embargada

DE SÃO PAULO

Em fase de demolições, a obra da Arena Palestra, novo estádio do Palmeiras, começou sem um seguro financeiro e quase foi embargada após irregularidades detectadas pelo Ministério Público.
A oposição do clube questionou, em novembro, a falta de uma garantia financeira para a conclusão da obra.
"Isso foi superado. O Banco do Brasil e a WTorre entraram em acordo. A prefeitura aprovou o projeto. Nós cumprimos todas as exigências do Plano Diretor", afirmou José Cyrillo Júnior, diretor de planejamento do Palmeiras.
Segundo Cyrillo, a obra chegou em uma etapa irreversível. "Na verdade, é irreversível desde o dia da assinatura do contrato. Fisicamente, a cada dia que passa, fica mais irreversível. Mas não há motivos para nenhuma preocupação", disse.
De acordo com a WTorre, o prazo da obra está dentro do cronograma. A arena subirá sua capacidade para 45 mil pessoas para jogos e até 60 mil para shows. O investimento inicial previsto é de cerca de R$ 300 milhões.
O projeto prevê uma série de mudanças. Mas o jardim suspenso, onde ergue-se o gramado e, abaixo dele, os vestiários, permanecerá.
Mas torcedores não mais transitarão no corredor abaixo do campo, que será usado apenas para funcionários, policiais e ambulâncias.
(LR)


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