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O PERSONAGEM
Capitão do Brasil prega projeto para espichar atletas
DA REPORTAGEM LOCAL
Se a tendência mundial
aponta crescimento de altura
no tênis feminino, as brasileiras têm preocupado seus técnicos. Das quatro jogadoras que
estão em Medellín para a Zona
Americana da Fed Cup (versão
feminina da Copa Davis), só
uma figura na média de altura:
Letícia Sobral, 1,78 m e número
297 do mundo. Maria Fernanda Alves (1,73 m), Jenifer Widjaja (1,68 m) e Larissa Carvalho
(1,72 m) completam o grupo.
Carlos Alves, capitão do time,
admite o receio. "Hoje, nem as
japonesas são baixinhas", diz.
"As russas, então, nem se fala.
Temos preocupação com a estatura das tenistas desde jovens. Em alguns casos, indicamos tratamento."
Para ele, a questão exige uma
série de cuidados. "Tanto mulheres quanto homens precisam de um acompanhamento
nutricional e do próprio crescimento. Não só para o tênis mas
para a própria saúde", diz ele.
"O importante é que a atleta
não sacrifique seu corpo com
métodos agressivos, como hormônios e outras coisas."
O ideal, para Alves, seria que
suas atletas atingissem 1,80 m.
Além do Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Cuba, México,
Porto Rico e Uruguai jogam o
torneio, de quarta a sábado, valendo duas vagas no mata-mata do Grupo Mundial 2.
(TT)
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