São Paulo, terça-feira, 16 de setembro de 2008

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Painel FC

EDUARDO ARRUDA (interino) - painelfc.folha@uol.com.br

Marcha olímpica

Depois de se reunir em Pequim com o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., o presidente do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM), general Gianni Gola, vai apoiar a candidatura Rio-2016. O italiano prometeu divulgá-la em sua rede de relacionamentos. O CISM mantém boas relações com o COI, cujo presidente, Jacques Rogge, foi tenente na Bélgica, país que, como iatista, defendeu em três Olimpíadas. Neste ano, Rogge foi condecorado com a comenda de grã-cavaleiro na 63ª Assembléia Geral do CISM.

Troca. No encontro, Orlando Silva Jr. ofereceu ao braço do CISM no país, a Comissão Desportiva Militar do Brasil, um seminário de transferência de conhecimento do Pan-07. O Rio sediará os Jogos Mundiais Militares de 2011.

Panela. Conselheiros palmeirenses reclamam de que o técnico Vanderlei Luxemburgo dá privilégios a jogadores indicados por ele. Citam como exemplo a escalação de Lenny, expulso anteontem contra o Cruzeiro e que ainda não marcou nenhum gol.

Encostado. Enquanto Lenny recebe chances, Jorge Preá prossegue encostado. O atacante fez apenas seis jogos pelo time, recebeu três propostas para sair, mas Luxemburgo não quis liberá-lo.

Desilusão. Opositores são-paulinos dizem que a contratação de André Lima, propalada pela diretoria como a mais importante do ano, foi o último fora de Juvenal Juvêncio. Comparam o jogador a Juninho e Carlos Alberto, que não emplacaram no clube.

Inflado. Lima, que fez dois gols na estréia e depois acabou no banco, foi comparado a Amoroso e Ricardo Oliveira, dois dos principais atacantes do clube nos últimos anos.

Novo credor. O empréstimo de R$ 12 milhões feito pelo Corinthians tem como credor o banco BMG. O dinheiro foi usado, diz a diretoria, para pagar os débitos que venceram neste ano, como as dívidas com Nilmar e Passarella.

Prazo. O vice de finanças corintiano, Raul Corrêa da Silva, explica que o débito tem garantia de seis meses e poderá ser quitado em três anos. A justificativa dele para recorrer ao empréstimo bancário foi a de que o clube precisava de "dinheiro novo" porque não vendeu jogadores.

De fora. A amigos, o meia Elano, artilheiro do Manchester City no Inglês, com três gols, disse achar estranho o fato de ter ido para a reserva. Gente ligada ao jogador lembra que a barração ocorreu após atrito com o agente Giuliano Bertolucci, que ajudou a levar Robinho e Jô ao clube.

Litígio. Ainda quando era do Shakhtar Donetsk, Elano assinou procuração para Bertolucci que previa comissão em caso de venda para o Real Madrid ou Chelsea. Como ele foi para o City, o agente não ganhou nada. Bertolucci foi à Justiça contra o atleta e, há cerca de um mês, perdeu.

Colaboraram EDUARDO OHATA e RODRIGO MATTOS, da Reportagem Local

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