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MEMÓRIA
Inter inaugurou enxurrada de ações no STJD
DA REPORTAGEM LOCAL
A corrida dos clubes ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva começou poucos dias
após o início do Brasileiro-2003, quando o Internacional
denunciou a Ponte Preta pela
escalação do volante Roberto.
O caso, julgado em 15 de
abril, acabou elevando a equipe
gaúcha à condição de líder do
torneio -o STJD entendeu
que o jogador do time campineiro deveria ter cumprido
suspensão nas duas primeiras
rodadas do Nacional.
Por causa disso, a Ponte Preta
perdeu o ponto do empate com
o Inter e mais três pontos da vitória sobre o Juventude.
Mas os asteriscos não pararam por aí. Em setembro, foi a
vez de o Paysandu ser levado ao
banco dos réus porque seu presidente, José Arthur Tourinho,
assinou os contratos de Aldrovani, Borges Neto e Júnior
Amorim. Os papéis foram considerados inválidos porque o
cartola estava suspenso.
A decisão do STJD beneficiou
Corinthians e Fluminense (que
ganharam dois pontos), além
de São Caetano e Ponte Preta
(contemplados com três).
Ao todo, o time paraense teve
oito pontos subtraídos na tabela de classificação. Com eles,
ocuparia a 17ª posição.
Com a punição, foi parar na
zona de rebaixamento. Mas,
ontem, venceu e é agora o 19º.
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