São Paulo, domingo, 17 de abril de 2011

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PAINEL FC

EDUARDO OHATA E BERNARDO ITRI - painelfc.folha@uol.com.br

Contra o relógio

O Comitê Organizador Local da Copa de 2014 tra- balha com uma data entre outubro e dezembro deste ano para o lançamento da Copa das Confederações de 2013. Pessoas com trânsito na entidade que cuida do Mundial ouviram que o atraso se deve a questões ainda sem definição e apontam que, tradicionalmente, o emblema da competição é lançado com mais de dois anos de antecedência de sua realização.



Incrédulos. Agentes brasileiros com trânsito na Espanha não veem chance de Forlán se tornar jogador do São Paulo. Acreditam que o Atlético de Madri não o liberará sem uma ótima contrapartida financeira, já que o uruguaio foi contratado do Villarreal por um preço alto.

Sem grana. Comparam o caso com o de Luis Fabiano. Dizem que o São Paulo só fechou com o Sevilla ao pagar 7,6 milhões, pois os espanhóis queriam uma boa recompensa. E falam que não há caixa suficiente no Morumbi que banque mais uma cara contratação.

Descrédito. Aliados de Paulo Henrique Ganso desdenham das declarações do presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, que afirmou ter notificado Milan e Inter de Milão sobre o aliciamento de seus atletas.

Dois lados. Brincam que, para a diretoria santista, não é permitido a clubes estrangeiros se interessarem por um jogador, mas é correto tentar renovar contrato com o atleta na concentração, antes de um jogo decisivo, como foi feito com Ganso.

Incompleto. Apesar de cartolas da Portuguesa insistirem que a situação de seu estádio está regularizada, o Ministério Público argumenta que o clube tem apenas uma autorização legislativa para a utilização do terreno onde foi erguido o Canindé.

Formal. A Promotoria explica ainda que é necessário um contrato de concessão de uso da área do estádio, o que a Prefeitura de São Paulo até o momento não formalizou com a Portuguesa.

Ratificado. A oposição palmeirense diz que a atual gestão apenas ratifica as decisões de Luiz Gonzaga Belluzzo. Aponta que, se nada foi mudado no jurídico na questão da Arena Palestra e na assessoria de imprensa do clube, então o ex-presidente trilhava o caminho correto.

Nova realidade. Ao saberem que o balanço do Comitê Olímpico Brasileiro de 2010 passou pela Ernst & Young, cartolas de confederações esportivas nacionais ressaltaram que foi a primeira vez que o documento foi submetido a uma auditoria.

Colaborou LEONARDO LOURENÇO, de São Paulo

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