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entrevista
Sem patrocínio, Falavigna quer intercâmbio
DA REPORTAGEM LOCAL
Campeã mundial em 2005
e vice no Pan há um mês, Natália Falavigna, 23, espera
agora renovar seu patrocínio
e ter intercâmbio maior. 0
(LF)
FOLHA - O que mudou na sua
realidade um mês depois do Pan?
NATÁLIA FALAVIGNA - O que
mudou foi a recepção do público, muito calorosa, as pessoas têm uma receptividade
grande, a mídia viu como
bom resultado e o comitê
olímpico deve estar satisfeito
com o taekwondo porque o
resultado melhorou bastante. E foi isso o que aconteceu
de concreto até agora.
FOLHA - Houve propostas de patrocínios neste mês?
NATÁLIA - Não sei. É necessário ver se a confederação foi
atrás com um projeto profissional atraente para o patrocinador, porque dificilmente
alguém vai bater na porta. No
meu caso, tem uma empresa
que hoje gerencia isso, houve
um ou outro contato, nada
concreto ainda.
FOLHA - Buscou a empresa por
sua conta ou foi a confederação?
NATÁLIA - É uma empresa
responsável pelo gerenciamento da minha carreira, do
Diogo [Silva], Marcio [Wenceslau] e Leonardo [Santos].
Não foi a confederação que
contratou. É algo individual.
FOLHA - Melhorou a estrutura?
NATÁLIA - Não, mas a estrutura de treino que tenho é
boa. Reclamo é da falta de
competição internacional.
Meu problema nunca foi
treinar e sim ter sparrings.
FOLHA - Há sinalização do aumento do intercâmbio?
NATÁLIA - Meu papel é treinar. Tem pessoas responsáveis que cuidam disso. Se não
me falaram nada ainda, é
porque não há nada concreto. E não gosto de ficar pensando em possibilidades...
FOLHA - Continua com o patrocinador que tinha no Pan?
NATÁLIA - Não. Infelizmente
era só até o Pan. Tenho interesse em renovar, mas até
agora ninguém entrou em
contato.
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