São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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Por final, times contam com força do banco

DE SÃO PAULO

Tanto o Brasil quanto o México passaram às semifinais contando com o talento dos jogadores que saíram do banco de reservas para brilhar no momento decisivo.
Entre os reservas brasileiros, o técnico Ney Franco aposta em dois trunfos que se destacaram na partida contra a Espanha: o meia Dudu, do Cruzeiro, e o atacante Negueba, do Flamengo.
O flamenguista entrou aos 18min do segundo tempo e, mais descansado que os espanhóis, imprimiu velocidade aos ataques do Brasil.
Dudu foi ainda mais decisivo. Marcou um gol na prorrogação e ainda converteu a cobrança de pênalti que garantiu o Brasil na semifinal.
"Ainda vou fazer um gol importante neste Mundial", previu o meia cruzeirense antes do jogo contra a Espanha.
Pelo lado mexicano, Edson Rivera é o trunfo do banco.
O meia-atacante do Atlas se consagrou nas quartas de final, quando entrou em campo no fim do primeiro tempo e marcou os dois gols que garantiram a vitória do México sobre a Colômbia por 3 a 1.
"Ele foi espetacular, transformou o jogo. Isso demonstra que aqui não há diferença entre titulares e reservas", disse o capitão Enríquez.
"Somos uma família e já demonstramos o que podemos fazer contra a Colômbia. Por que não repetir [na semifinal contra o Brasil]?", questionou Rivera. (SM E MB)


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