São Paulo, quarta-feira, 17 de outubro de 2007 |
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Painel FC RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br Pronto-socorro
A diretoria do Corinthians cancelou nesta semana o
pagamento dos planos de saúde do ex-presidente Alberto Dualib e do ex-vice Nesi Curi. Há entre os dirigentes quem defenda um pedido para que a dupla devolva o dinheiro gasto com eles em assistência médica. Seus telefones celulares também deixaram de ter
as contas pagas pelo Corinthians. Dualib e Nesi não
foram localizados para falar sobre o assunto. Andrés
Sanches avisou a seus diretores que pouca gente terá
direito a celular. O presidente não está entre eles. Verde de raiva. Na reunião de ontem do Clube dos 13, Affonso della Monica tumultuou a diretoria palmeirense ao dizer que Luiz Gonzaga Belluzzo foi a encontro da oposição no C13 sem representar o Palmeiras. O diretor de planejamento soube por telefone e não gostou. Bomba-relógio. O grupo de Belluzzo crê que a partir de agora ele pode ter sua autoridade questionada por qualquer um. E por isso há um racha irreversível na diretoria. Coração de mãe. Cartolas de Flamengo e São Paulo, opositores no C13, dizem que Fábio Koff terá dificuldade para compor sua nova diretoria, se for reeleito. Isso porque oito clubes que ficaram ao seu lado na votação do estatuto esperam ganhar um dos quatro cargos de vice.
Basta? Atletas do São Paulo
comentam que o que mais ouvem de Muricy Ramalho nos
vestiários é que o time ainda
pode perder o Nacional. Laços. Os parentes do presidente são seu sogro, José Joaquim Simões Filho, um sobrinho, Marcus Teixeira, e dois irmãos, Milton Teixeira Filho e Mohamad Teixeira. Além do pai do cartola, ex-presidente. Crachá. Entre os que trabalham para a universidade está Norberto Moreira da Silva, afastado do conselho para ser vice-presidente do Santos. Agora vai. Manuel da Lupa diz que enfim saiu na Justiça acordo para unificar o pagamento das dívidas da Portuguesa. O presidente do clube afirmou que a primeira parcela, de R$ 300 mil, já foi depositada. Os credores dividirão o dinheiro sob a orientação de um juiz.
Maioria. Até o fim da tarde,
o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) contabilizava a assinatura de 42 de seus 81 colegas por
uma CPI para investigar com
a Câmara lavagem de dinheiro no futebol. Precisa de 27. |
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