|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Atritos marcam história de atleta em clubes do país
DA REPORTAGEM LOCAL
Na mesma velocidade em
que acumulou fama e fortuna, o volante colombiano
Rincón ganhou desafetos no
futebol brasileiro. De personalidade explosiva, o jogador teve passagens conturbadas em todos os clubes
que defendeu no país.
No poderoso Palmeiras,
que contava com o suporte
financeiro da Parmalat, nos
anos 90, ele se desentendeu
com dirigentes e companheiros antes de sair.
Pelo Corinthians, clube em
que atuou entre 1997 e 2000,
Rincón foi acusado de "mercenário" pela torcida, que
arremessou imitações de notas de dólar no jogador em
uma partida contra o Santos.
Pelo clube da Vila Belmiro,
aliás, em 2000, o salário de
R$ 350 mil mensais não foi
compatível com o histórico
de fracassos em campo.
Em um dos episódios, o
colombiano quase agrediu o
então diretor de futebol santista, Nicolino Bozella, que o
acusara de fazer corpo mole.
No Cruzeiro, último clube
defendido por Rincón no
país, em 2001, a situação foi
parecida. O atleta, cujo salário era de US$ 100 mil mensais, foi dispensado antes do
final do contrato.
(EAR E RP)
Texto Anterior: Futebol: Rincón já treina sob ordens de preparador corintiano Próximo Texto: FPF quer julgamento relâmpago para receber torcidas organizadas Índice
|