DA REPORTAGEM LOCAL

Há exatos quatro anos, cinco meses e 17 dias, Ronaldinho dava a volta olímpica no estádio de Yokohama, no Japão, na celebração pelo pentacampeonato mundial conquistado com a seleção brasileira.
De volta ao palco onde obteve a maior conquista de sua carreira, mas defendendo o Barcelona, o camisa 10 fará uma espécie de "tour nostálgico" antes de tentar erguer a taça do Mundial de Clubes da Fifa.
O "passeio" terá seu momento máximo caso o time catalão se aloje no mesmo vestiário em que o Brasil se preparou para a decisão da Copa de 2002.
Lá dentro, atrás de um painel em cada um dos armários, encontram-se os autógrafos dos campeões, incluindo o do atual "dono da bola" no Japão, e do xará Ronaldo, eleito o melhor da final contra os alemães.
O registro histórico é apenas um dos símbolos que farão Ronaldinho relembrar aquele dia. A casa do Yokohama Marinos, com capacidade para 72 mil pessoas, guarda também réplicas da faixa do penta e a marca dos pés do então capitão Cafu.
Tudo para fazer o favorito a ganhar o prêmio de melhor do mundo pela terceira vez, amanhã, na Suíça, sentir-se ainda mais em casa, como disse durante a semana.
"Parece até que estou em Barcelona." Yokohama e Ronaldinho parecem se entender cada vez mais.0 (PGA, RC E RB)


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