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São Paulo, domingo, 18 de maio de 2003

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Atleta apelou até à CBF para retornar ao país

DA SUCURSAL DO RIO

Diante da recusa do Qingdao em liberá-lo enquanto o campeonato chinês não é retomado, o zagueiro Lula resolveu apelar para a CBF, a entidade máxima do futebol brasileiro, e para a Embaixada do Brasil na China.
"Trata-se de uma questão humanitária. Mas, infelizmente, não há muito que nós possamos fazer", diz o diretor do departamento de Registros e Transferências da CBF, Luiz Gustavo Vieira de Castro, que na semana passada recebeu o telefonema do jogador brasileiro. O que pôde fazer foi mandar um fax para a Federação Chinesa solicitando a liberação dos jogadores. No entanto, nenhuma resposta chegou ao Brasil.
A embaixada também não pôde fazer muita coisa. Ouviu da federação e dos clubes que estão sendo tomadas "as medidas de prevenção necessárias para assegurar o bem-estar dos jogadores".
A China ainda não tem tradição no futebol, mas está se empenhando. No ano passado, foi o quinto país que mais importou jogadores do Brasil (19) , atrás apenas de mercados mais tradicionais, como Portugal, Japão, Alemanha e Itália. (RW)


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