São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

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Marcação rígida é um desafio a mais para o jogador

DOS ENVIADOS A MUNIQUE

Para acabar com a má fase, Ronaldo terá que superar uma marcação dura de uma equipe que está longe só de viver de contra-ataques, como muita gente pensa.
Isso se a Austrália repetir o que fez contra o Japão, quando perdia por 1 a 0 até os 39min do segundo tempo. Naquela partida, o time mostrou apetite para marcar forte e ao mesmo tempo finalizar bastante. Foram 137 desarmes, ou 26 a mais do que o Brasil conseguiu realizar contra a Croácia. Isso sem contar as 23 faltas, terceira maior marca da primeira rodada, contando todos os grupos.
Mas o time da Oceania, que ficou famoso por aplicar goleadas históricas em seus pífios vizinhos de continente em eliminatórias, também bombardeou bastante a meta japonesa. Foram nada menos do que 21 arremates contra o gol da equipe de Zico, novamente a terceira marca mais expressiva da jornada inaugural de cada chave do Mundial alemão.
Como é o temor de Parreira e seus comandados, a Austrália realmente abusa dos cruzamentos -foram 27 no confronto contra os japoneses, seis a mais do que a média geral da primeira rodada. (EAR, PC, RP E SR)



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