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Marcação rígida é um desafio a mais para o jogador
DOS ENVIADOS A MUNIQUE
Para acabar com a má fase,
Ronaldo terá que superar uma
marcação dura de uma equipe
que está longe só de viver de
contra-ataques, como muita
gente pensa.
Isso se a Austrália repetir o
que fez contra o Japão, quando
perdia por 1 a 0 até os 39min do
segundo tempo. Naquela partida, o time mostrou apetite para
marcar forte e ao mesmo tempo finalizar bastante. Foram
137 desarmes, ou 26 a mais do
que o Brasil conseguiu realizar
contra a Croácia. Isso sem contar as 23 faltas, terceira maior
marca da primeira rodada, contando todos os grupos.
Mas o time da Oceania, que
ficou famoso por aplicar goleadas históricas em seus pífios vizinhos de continente em eliminatórias, também bombardeou
bastante a meta japonesa. Foram nada menos do que 21 arremates contra o gol da equipe
de Zico, novamente a terceira
marca mais expressiva da jornada inaugural de cada chave
do Mundial alemão.
Como é o temor de Parreira e
seus comandados, a Austrália
realmente abusa dos cruzamentos -foram 27 no confronto contra os japoneses, seis a
mais do que a média geral da
primeira rodada.
(EAR, PC, RP E SR)
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