São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

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memória

Recordistas chegaram em alta ao feito

DOS ENVIADOS A MUNIQUE

Ronaldo vai celebrar seu centenário de partidas pela seleção brasileira principal de forma bem diferente da maioria dos outros jogadores que já atingiram essa marca.
A regra quase geral é estar por cima, ao contrário dele.
Pelé fez isso nos jogos preparatórios para o Mundial do México. Naquela que seria sua última Copa, ele se preparou como nunca. Esbanjou vigor físico e marcou quatro gols na campanha do tricampeonato.
Djalma Santos já era quase um quarentão quando virou centenário, mas ainda era titular da seleção e celebrou o feito com uma vitória de 2 a 1 sobre a Suécia, em 1965.
Taffarel foi outro que estava em boa fase quando completou sua centésima partida com a camisa do Brasil. Isso aconteceu para o goleiro em jogo preparatório para a Copa de 1998, diante do espanhol Atlhetic Bilbao. No Mundial, que marcou a despedida do tetracampeão, ele teve grandes momentos, como nas semifinais diante da Holanda, quando foi o herói na disputa por pênaltis.
Existem, contudo, alguns poucos casos de centenários que alcançaram a marca em momentos difíceis. Foi o que aconteceu, por exemplo, com Cafu, que fez isso na gestão de Emerson Leão, uma das mais desastrosas da história recente da seleção brasileira. (EAR, PC, RP E SR)


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