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memória
Recordistas chegaram em alta ao feito
DOS ENVIADOS A MUNIQUE
Ronaldo vai celebrar seu
centenário de partidas pela
seleção brasileira principal
de forma bem diferente da
maioria dos outros jogadores
que já atingiram essa marca.
A regra quase geral é estar
por cima, ao contrário dele.
Pelé fez isso nos jogos preparatórios para o Mundial do
México. Naquela que seria
sua última Copa, ele se preparou como nunca. Esbanjou vigor físico e marcou
quatro gols na campanha do
tricampeonato.
Djalma Santos já era quase
um quarentão quando virou
centenário, mas ainda era titular da seleção e celebrou o
feito com uma vitória de 2 a 1
sobre a Suécia, em 1965.
Taffarel foi outro que estava em boa fase quando completou sua centésima partida
com a camisa do Brasil. Isso
aconteceu para o goleiro em
jogo preparatório para a Copa de 1998, diante do espanhol Atlhetic Bilbao. No
Mundial, que marcou a despedida do tetracampeão, ele
teve grandes momentos, como nas semifinais diante da
Holanda, quando foi o herói
na disputa por pênaltis.
Existem, contudo, alguns
poucos casos de centenários
que alcançaram a marca em
momentos difíceis. Foi o que
aconteceu, por exemplo,
com Cafu, que fez isso na gestão de Emerson Leão, uma
das mais desastrosas da história recente da seleção brasileira.
(EAR, PC, RP E SR)
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