São Paulo, domingo, 18 de junho de 2006

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Brasil é quem menos utiliza os suplentes

DOS ENVIADOS A MUNIQUE

O técnico Carlos Alberto Parreira não cansa de dizer que o seu banco de reservas é tão bom quando os seus titulares, mas nenhuma das 32 seleções da Copa utilizou tão pouco o banco como o Brasil.
Contra a Croácia, Robinho foi o único jogador reserva a entrar. As outras 31 seleções, só na rodada de abertura das chaves, fizeram duas ou três substituições, sendo que essa última foi a opção majoritária.
Ainda na Suíça, Parreira se recusou a rotular alguns jogadores, como Cicinho, Juninho e Robinho, como suplentes.
Muitos dos jogadores, como os zagueiros Luisão e Cris e o lateral Gilberto, parecem acomodados com a reserva.
São raros os que mostram disposição para brigar pela posição. Juninho é um deles, mas nem seu bom desempenho nos treinos e nos amistosos preparatórios fizeram ele ter uma chance contra a Croácia.
Reservas que entraram nos jogos decidiram. Foi o caso da própria Austrália -Cahill entrou aos 8min do segundo tempo e marcou dois gols na vitória da sua seleção sobre o Japão por 3 a 1.0 (EAR, PC, RP E SR)

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