DO ENVIADO A ATENAS

O Brasil tenta fazer seu bloqueio voltar a funcionar hoje, contra a Itália, na terceira partida da equipe no torneio feminino.
Anteontem, diante do Quênia, a mais baixa seleção na Grécia (média de 1,74 m), o Brasil (média de 1,83 m) obteve só quatro pontos no fundamento, e o técnico Zé Roberto espera que o time reaja.
Ele quer que o time obtenha pelo menos entre 8 e 12 pontos no fundamento contra a Itália, que possui duas das mais altas e letais atacantes da competição -Rinieri, 1,90 m, e Togut, 1,93 m.
"Quatro pontos de bloqueio é pouco. Temos que melhorar", admitiu a ponta Sassá, que atuou -e bem- contra as quenianas na vaga de Virna, poupada.
Diante do Japão, na estréia, o Brasil fez oito pontos de bloqueio.
Hoje, às 15h30, a equipe deve começar com a levantadora Fernanda, as pontas Érika e Virna, as meios Valeskinha e Walewska, a oposto Mari e a líbero Arlene.
O Brasil busca o terceiro pódio seguido -foi bronze em Atlanta-96 e em Sydney-00. (LC)