Segundo conselheiros do Santos, Vagner Mancini ouviu os atletas sobre o que pensam de Fábio Costa. E concluiu que o melhor para a equipe é afastá-lo definitivamente. Com o goleiro no elenco, acabar com a desunião será mais difícil. Uma das alternativas é tentar emprestá-lo, mesmo que os santistas ainda tenham de pagar parte do salário, superior a R$ 200 mil. Críticos do camisa 1 querem que ele seja demitido por justa causa, alegando a briga no vestiário com Fabiano Eller. Neste caso, os dois teriam de ser demitidos.

Bala perdida. Quem viu a briga no vestiário santista conta que Molina levou a pior. Tentou separar os brigões e acabou sendo atingido por Fábio Costa e Fabiano Eller.

Até tu? O ex-presidente do São Paulo José Augusto Bastos Neto foi reeleito por unanimidade para a presidência do Conselho Consultivo. Até Juvenal Juvêncio, seu adversário político, votou nele.

100%. Em conversas informais no conselho do São Paulo, anteontem, a maioria dos presentes demonstrou ser a favor de que só entre a torcida da equipe mandante nos clássicos paulistanos.

Fogo amigo. No clássico de domingo, não foi só a torcida corintiana que arrancou cadeiras do setor do Morumbi que custa R$ 90. Os são-paulinos fizeram o mesmo. No final da partida, um funcionário recolhia os assentos arrancados pelos tricolores.

Fominha. Domingo no Morumbi, no setor de R$ 90, duas corintianas comiam esfihas perto do vidro que as separava das organizadas alvinegras. Do outro lado, torcedores se aglomeraram para pedir um pedaço. Ignorados, riscaram o vidro com chave, fazendo barulho irritante.

Na conta. A diretoria do Corinthians diz que receberá amanhã cerca de R$ 11 milhões referentes à antecipação dada pela Nike pelo novo contrato. E que, em seguida, quitará dívidas com os atletas.

Infiel. Thomaz Lico Martins, ex-diretor corintiano, vai cobrar comissão do Palmeiras pelo acordo do clube com a W/Torre para a reforma do Parque Antarctica. Fala que apresentou a empresa e tem carta da comissão que cuidava do tema autorizando-o a agir.

Preto no branco. Carlos Fachinna Nunes, ex-presidente palmeirense e membro do grupo que tratava do assunto, confirma a participação inicial de Martins. Foi em 2005. Depois, o negócio ficou parado. Se não receber, o corintiano irá acionar a Justiça.

Sangue novo. Funcionários do Vasco reclamam de que empregados trazidos pela nova diretoria já receberam dinheiro, enquanto os mais antigos têm até quatro salários atrasados.

Fila. Reservadamente, alguns atletas vascaínos se queixam de os cartolas darem luvas a novatos em vez de acertar atrasados dos antigos.