A inexistência de um estádio corintiano ilustra despacho do juiz da 30º Vara Cível favorável ao clube e à Medial Saúde. Ele negou liminar ao Instituto de Defesa do Consumidor (Idecon) para proibir a venda de um plano de saúde para corintianos. Uma das alegações era que a empresa não conseguiria atender à quantidade de interessados. O juiz Marco Antonio Boscaro escreveu que o marketing de grandes clubes costuma dar poucos resultados. E cita "inúmeros e fracassados projetos" de uma arena do Corinthians.

Inflado. Luís Paulo Rosenberg ouviu em reunião do Conselho de Orientação do Corinthians que erra ao fazer projeções muito favoráveis no marketing do clube alvinegro. O otimismo faz bons resultados parecerem ruins. Um dos críticos foi Roque Citadini.

Fatiado. O meia Renato, que deixou o Corinthians em 2005, não receberá um centavo da dívida de R$ 1,65 milhão, em 21 vezes, que o clube topou pagar. O débito é com o grupo de empresários que detinha os direitos do jogador.

Guerra fria. Cartolas santistas contrários a Emerson Leão estão irritados com frases do treinador como "estou rindo por dentro". Recebem como indiretas. O técnico não vai parar.

PAC. A ministra do Turismo, Marta Suplicy, assina na sexta convênio com a FGV, que vai detalhar necessidades das candidatas a jogos da Copa-14. Elas passaram por uma avaliação prévia, mas voltada só para questões turísticas.

Incomunicável. Zé Roberto Guimarães, da seleção feminina de vôlei, cancelou videoconferência com seus auxiliares (um na Espanha e outro na Turquia) por falta de energia em sua casa.

Pulou o muro. Um dia após ser dispensado do São Paulo, Carlos Alberto jantou numa churrascaria com o palmeirense Élder Granja e Gilmar Veloz, responsável pela negociação de Vanderlei Luxemburgo com o Palmeiras. Só um encontro entre amigos, nas palavras do meia.

Além do jogo. Juvenal Juvêncio reuniu-se ontem com Milton Cruz, auxiliar de Muricy Ramalho. O assistente jura que não falaram do clássico. Só de contratações.

Esvaziado. Marco Aurélio Cunha está propenso a não ir ao Parque Antarctica. "Se for para não ver o jogo direito e arrumar inimizades, melhor ver no CT", diz o são-paulino.

Até tu? Outro que pode não ir é o presidente da FPF, Marco Polo Del Nero, que até ontem estava em viagem. O clima não é dos mais amistosos por causa da arbitragem.

Amendoim. A diretoria do Palmeiras está às turras com conselheiros do clube que querem o direito de comprar mais de um ingresso para o jogo com de amanhã com desconto. Foram reservadas cerca de 300 cadeiras para eles, a preço de meia arquibancada.