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A muralha virou peneira
Após terminar o último Brasileiro com a terceira melhor defesa do país, o Juventude se tornou vulnerável na edição deste ano.
O time de Caxias do Sul já sofreu 19 gols
no Nacional, uma média de 2,11 por jogo, e é
o quarto mais vazado. A marca é 96% maior
que a do ano passado, de 1,15 gol.
Sem a principal qualidade de 2002, o aproveitamento de pontos do clube caiu muito
-era de 51,9% em 2002 e agora está em 37%.
As constantes falhas na zaga ocorrem após
a saída de duas figuras importantes para o time: o técnico Ricardo Gomes, que foi dirigir
a seleção sub-23, e o goleiro Diego, considerado pela Folha o melhor da posição no Brasileiro-02 e que hoje defende o Atlético-PR.
Outro setor que tem preocupado Marinho
Peres, o atual técnico, é o setor ofensivo, já que
o Juventude tem o segundo pior ataque do torneio, com uma média de 0,89 gol por jogo
-no Nacional-02, registrou a baixa média de
1,26 gol marcado por partida e teve o quarto
pior desempenho do campeonato.
Segundo o Datafolha, o único fundamento
em que o time se destaca é nos lançamentos,
que passaram de 7,7 para 14,9 por partida.
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