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São Paulo, segunda-feira, 19 de maio de 2003

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A muralha virou peneira

Após terminar o último Brasileiro com a terceira melhor defesa do país, o Juventude se tornou vulnerável na edição deste ano.
O time de Caxias do Sul já sofreu 19 gols no Nacional, uma média de 2,11 por jogo, e é o quarto mais vazado. A marca é 96% maior que a do ano passado, de 1,15 gol.
Sem a principal qualidade de 2002, o aproveitamento de pontos do clube caiu muito -era de 51,9% em 2002 e agora está em 37%.
As constantes falhas na zaga ocorrem após a saída de duas figuras importantes para o time: o técnico Ricardo Gomes, que foi dirigir a seleção sub-23, e o goleiro Diego, considerado pela Folha o melhor da posição no Brasileiro-02 e que hoje defende o Atlético-PR.
Outro setor que tem preocupado Marinho Peres, o atual técnico, é o setor ofensivo, já que o Juventude tem o segundo pior ataque do torneio, com uma média de 0,89 gol por jogo -no Nacional-02, registrou a baixa média de 1,26 gol marcado por partida e teve o quarto pior desempenho do campeonato.
Segundo o Datafolha, o único fundamento em que o time se destaca é nos lançamentos, que passaram de 7,7 para 14,9 por partida.



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