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Para tchecas, torcida não faz diferença
DA REPORTAGEM LOCAL
O adversário do Brasil
nas quartas-de-final saiu
somente na noite de ontem em Barueri. Mesmo
com uma derrota para os
EUA por 63 a 50, a República Tcheca encerrou sua
participação na segunda
fase do Mundial na segunda colocação do grupo F.
Contra as americanas,
as atuais campeãs européias deram uma mostra
do que o Brasil terá pela
frente. No primeiro tempo, as tchecas endureceram a partida e terminaram apenas três pontos
atrás das americanas.
Já de olho no mata-mata, o técnico tcheco Jan
Bobrovsky tratou de colocar no banco duas de suas
principais jogadoras -as
alas Eva Viteckova e Hana
Machova- no final do
confronto. "Fomos poupadas porque seria um milagre vencer os EUA e precisamos nos preocupar com
o jogo contra o Brasil",
afirmou Viteckova, cestinha da equipe, com uma
média de 18,2 pontos por
jogo neste Mundial.
A estrela tcheca minimizou a vantagem brasileira
por jogar diante de sua
torcida. "Não faz tanta diferença. Talvez, em um
momento decisivo, mas só
isso", disse. A ala, no entanto, fez questão de elogiar o Brasil. "É um time
com boas jogadoras: Iziane, Janeth e uma pivô alta,
Alessandra. Além disso, há
boas arremessadoras de
três pontos", declarou.
O assistente técnico Lubor Blazec ressaltou ainda
outro fator que pode beneficiar o time comandado
por Antonio Carlos Barbosa. "Algumas brasileiras
conhecem a nosso estilo
de jogo." Alessandra já jogou na Eslováquia, e Cíntia Tuiú, na própria República Tcheca.0
(MB)
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