São Paulo, domingo, 20 de março de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Médica troca anticoncepcional de jogadoras para evitar doping

DE SÃO PAULO

O trabalho de Tathiana Parmigiano impediu que duas jogadoras do basquete fossem flagradas no doping.
Segundo a médica, as duas atletas da seleção, cujos nomes não foram revelados, usavam pílulas anticoncepcionais que continham noretindrona na fórmula.
"A noretindrona não é uma substância proibida, mas se converte em 19-norandrosterona. O problema é que esse metabólito é produzido também pela nandrolona, que é doping", explica.
A ginecologista imediatamente recomendou que as atletas trocassem os anticoncepcionais por outros que não continham a substância.
Antes dos Jogos de Pequim-2008, Tathiana fez uma lista de pílulas proibidas e recomendou ao médico Eduardo de Rose que a incluísse no manual do COB (Comitê Olímpico Brasileiro).
Mesigyna, Micronor e Primolut-nor figuram entre as marcas proibidas. (MB)


Texto Anterior: Frase
Próximo Texto: Incontinência urinária afeta esportistas
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.