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Clássico tem bomba e briga em camarote
DA REPORTAGEM LOCAL
A violência no clássico de ontem não foi tão grande como no
encontro anterior entre São
Paulo e Corinthians, no Morumbi, em fevereiro, quando
mais de 30 torcedores ficaram
feridos. Mas, dois meses depois, os conflitos entre as torcidas voltaram a acontecer.
O incidente mais grave foi o
lançamento de um morteiro,
que partiu do local onde estava
a torcida organizada são-paulina Dragões da Real e foi direcionado aos corintianos.
Além do barulho, o estouro
do artefato causou ferimentos
leves em dois policiais militares
que tentavam conter as brigas
na divisa entre as torcidas.
Em um camarote onde a
maioria era de alvinegros, houve princípio de tumulto após o
Corinthians abrir o placar.
A delegação corintiana também passou apuros. Na chegada ao Morumbi, o ônibus do time foi alvejado por pedras e
garrafas atiradas por torcedores do São Paulo. O ônibus, porém, não sofreu danos.
O episódio revoltou membros da diretoria corintiana. Os
dirigentes do São Paulo, porém,
tentaram minimizar o episódio
e pediram desculpas.
"Só posso considerar como
um episódio lamentável. Infelizmente isso acontece", disse o
diretor de futebol do clube,
João Paulo de Jesus Lopes.
A saída dos torcedores do estádio ocorreu sem grandes problemas. Com a escolta da PM,
não se registraram confrontos
entre os rivais.
(PGA E TA)
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