São Paulo, domingo, 20 de setembro de 1998 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Roger aponta desequilíbrio
da Reportagem Local
Roger - É claro que faz falta, mas pelo menos neste ano eu consegui manter a forma treinando. No ano passado, quando fui contratado, eu me contundi bastante. Acho que até pelo ritmo dos treinamentos aqui em São Paulo. Quando eu estava no Flamengo, a gente treinava sempre em um período só. Como neste ano eu consegui manter uma sequência de treinamentos, eu tenho que confiar nesse trabalho. Folha - Qual tem sido o principal obstáculo do time no Brasileiro? Roger - Acho que é a falta de tranquilidade. A gente sempre acaba marcando, mas não tem um jogo em que não tomamos gols. Está faltando um pouco de atenção e sobrando ansiedade. A gente marca e já recua para tentar segurar o placar. Não pode ser assim. Folha - Em que aspecto cada jogador pode ajudar? Roger - Acho que geralmente os jogadores ficam muito quietos dentro de campo. Até pela amizade que o pessoal tem fora de campo, acho que todos entram e ficam até receosos de falar algo mais ríspido. A gente tem até conversado sobre isso. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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