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estatística
Marcação fraca turbina dribles e finalizações
DA REPORTAGEM LOCAL
Os números do Datafolha
mostram que o clássico do
Parque Antarctica fugiu do
padrão do Brasileiro-2008.
Com dois jogadores a menos em quase todo o confronto, o duelo entre palmeirenses e são-paulinos teve
marcação frouxa, o que ajudou no bom número de dribles e finalizações.
Foram só 95 desarmes do
São Paulo e 101 do Palmeiras.
Isso significa que o jogo teve
38 desarmes a menos do que
a média de um jogo da competição nacional.
Dessa forma, o Palmeiras
finalizou 19 vezes. Mesmo jogando basicamente no contra-ataque, o São Paulo tentou o gol em 14 oportunidades. Em ambos os casos, esses números ficam acima do
que acontece em média no
Brasileiro, no qual a média
de conclusões por equipe a
cada jogo é de 13,3.
Rogério trabalhou bem
mais do que Marcos. O goleiro do São Paulo, segundo o
Datafolha, fez sete defesas,
contra apenas duas do arqueiro palmeirense.
Ainda mais fora do padrão
no clássico paulista foi o número de dribles.
Juntos, Palmeiras (21) e
São Paulo (17) somaram 38
fintas no Parque Antarctica.
Na média, cada jogo do campeonato tem só 23 dribles.
Pelo lado palmeirense,
Kléber, com oito dribles, foi
quem mais contribuiu. No
São Paulo, Éder Luís, com
quatro, fez esse papel.
Nas faltas, os dois rivais tiveram equilíbrio total. Cada
um deles cometeu 23 faltas.
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