DA REPORTAGEM LOCAL

Sem Kaká, o técnico da seleção sub-23, Ricardo Gomes, perde o jogador em quem mais apostou para formar seu time.
Desde que estreou na equipe, em um torneio amistoso no Qatar, em janeiro, o treinador sempre deixou claro que o atleta do Milan seria o principal jogador de seu esquema e líder do time, tanto que deu a braçadeira de capitão a Kaká.
Com exceção dos amistosos contra Corinthians e Santos em novembro, quando o meia-atacante servia a seleção principal, Gomes não tirou Kaká da equipe sub-23 um minuto sequer durante a temporada.
Foram dez partidas, entre o Torneio do Qatar e a Copa Ouro (nos EUA e no México), com Kaká em campo pelo time olímpico em 100% do tempo, feito inédito nesses jogos.
Em campo, o ex-jogador do São Paulo não decepcionou com a camisa do time que vai desfalcar em gramados chilenos. Ele conseguiu balançar as redes sete vezes, outro recorde da equipe nacional sub-23 durante a gestão Ricardo Gomes.


Texto Anterior: Futebol: CBF perde, e equipe sub-23 fica sem Kaká
Próximo Texto: CBF anuncia tabela do BR-04 e tira clássicos paulistas da reta decisiva
Índice