UOL


São Paulo, sexta-feira, 21 de março de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

MEMÓRIA

Em mata-matas, estréia destoa de coleção de fiascos

DOS ENVIADOS A EXTREMA

Kaká, apesar de jovem e do pouco tempo como profissional -pouco mais de dois anos-, já acumula algumas experiências, boas e ruins, em jogos decisivos.
O atleta de 20 anos e principal jogador do time do Morumbi apareceu no Torneio Rio-SP de 2001, e de forma marcante, na final, quando o São Paulo conquistou pela primeira vez o título da competição interestadual.
O então desconhecido atleta foi escalado por Oswaldo Alvarez, técnico do São Paulo à época, para a reserva na decisão do título com o Botafogo.
Kaká (que ainda era Cacá) entrou no segundo tempo, marcou os dois gols da virada são-paulina e começou a construir sua história como ídolo no Morumbi.
Depois do êxito inicial, o jogador não conseguiu repetir a performance num jogo crucial para sua equipe.
No Brasileiro de 2001, Kaká, já com o status de aspirante a craque, viu o São Paulo ser eliminado do certame nas quartas-de-final pelo Atlético-PR.
Dessa vez, o atleta também foi um personagem marcante, mas não pelo que jogou. Recebendo severa marcação individual de Cocito, volante atleticano, Kaká não conseguiu jogar bem. Foi substituído ainda no primeiro tempo do jogo, após sofrer falta de seu marcador -saiu de campo chorando de dor.
Em 2002, nos duelos mais importantes do São Paulo Kaká não conseguiu se sobressair. Nos quatro encontros em mata-matas com o Corinthians (dois nas finais do Rio-São Paulo e dois nas semifinais da Copa do Brasil) e mais as duas partidas contra o Santos no Brasileiro, ele balançou as redes apenas duas vezes. (PGA E RB)


Texto Anterior: A questão Kaká
Próximo Texto: Jogador pode virar arma secreta
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.