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Times contam com "plano B" para a decisão
DO ENVIADO A MOSCOU
Apesar do protagonismo de
Cristiano Ronaldo e Drogba,
sobram coadjuvantes de luxo
na primeira final de Copa dos
Campeões em Moscou.
Rooney, que afirmou ter ficado ainda mais estimulado a
vencer a competição depois
que o Liverpool (seu rival desde
a época de atleta do Everton)
ganhou o torneio em 2005, diz
não ver problemas em ser ofuscado por Cristiano Ronaldo.
"Não tem problema para mim
se ele marca 60 gols na temporada e eu não fico perto disso.
Ele é um jogador inacreditável.
O que fez pelo Manchester nos
últimos anos é brilhante."
O ex-corintiano Tevez segue
a mesma linha de Rooney. ""É
um privilégio saber que eles
[Ronaldo e Rooney] estão do
meu lado. Se não tenho um dia
bom, eles podem salvar o dia."
Outro potencial coadjuvante
do Manchester é Giggs, galês
remanescente do título europeu de 1999 e que entrará hoje
para a história como o jogador
que mais vezes vestiu a camisa
do clube -bate a marca de 758
jogos de Bobby Charlton.
No Chelsea, quem tem tudo
para ofuscar Drogba é Lampard, ainda se recuperando do
baque pelo falecimento da mãe.
Ballack, forte candidato a estrela da decisão, não costuma
se dar bem em finais. O alemão
perdeu a Copa dos Campeões
com o Bayer Leverkusen em
2002 para o Real Madrid. ""Você não vai para esses jogos [decisivos] para perder", resumiu.
Nos últimos anos, o torneio
europeu tem sido decidido por
coadjuvantes. Foi assim com
Inzaghi, do Milan, no ano passado, com o brasileiro Belletti
(hoje reserva do Chelsea), em
2006, e com o goleiro Dudek,
pelo Liverpool, em 2005.
O outro brasileiro do Chelsea, o zagueiro Alex, foi cortado
ontem, por motivo de contusão, da seleção brasileira que
disputará amistosos nos EUA
nos próximos dias 31 (Canadá)
e 6 (Venezuela).
(RBU)
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